Partindo do mundo onírico de Guardi, nomeadamente da pintura Capricho, nasceu o trípitico Alen.d’Arte.

Das semelhanças entre as ruínas aí representadas e as ruínas romanas existentes na cidade e nos campos de Beja, germinou a ideia de se trabalhar a sustentabilidade ambiental e as transformações que, nos anos mais recentes, se têm vindo a operar de forma célere na paisagem do Alentejo, quer pelas águas do Alqueva, quer pela cultura do olival intensivo.

A azinheira, o sobro e o cereal foram dando lugar a extensas e intensas planícies verdes de oliveiras.

Esta transformação coloca duas questões: oportunidades e perigos ambientais.

E foi sobre isto que os alunos pesquisaram e refletiram.